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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Inocência Roubada

  Clique e assista as reportagens passadas no dia 22/06/11 pelo Conexão Repórter, no SBT, sobre prostituição de menores e abuso sexual: 

(Título dos vídeos: Inocência Roubada - parte 1 e parte 2.)

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011













Sobre o abuso sexual




A violência como doença




 Existem quatro categorias distintas de abuso sexual:
pedofilia
estupro
assédio sexual
exploração sexual profissional
Em todas elas, existe necessidade de tratamento tanto dos abusadores, quanto das vítimas. Não é raro ocorrer que a vítima torne-se um abusador no futuro.


Pedofilia

A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.
 As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade. As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.


Estupro

O Estupro é constranger MULHER à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. (Artigo 213 do Código Penal Brasileiro).
O estuprador é sempre homem e tem sentimentos odiosos em relação às mulheres, sentimentos de inadequação e insegurança em relação a sua performance sexual. Pode apresentar desvios sexuais como o sadismo ou anormalidades genéticas com tendências à agressividade.
A vítima normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado o estupro. Sente-se impotente até mesmo em delatar o estuprador, que muitas vezes é alguém já conhecido, sentindo-se muito culpada e temerosa de represálias. Muitas vezes, pode sentir que o estupro não foi um estupro, que foi uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade. Tal atitude dificulta o delato do crime. Os sentimentos de baixo auto-estima, culpa, vergonha, temor (fobias), tristeza e desmotivação são comuns. A ideação suicida também pode piorar o quadro. São comuns sintomas similares ao Estresse Pós-Traumático (Transtorno de Ansiedade comum em soldados pós guerra).
O tratamento da vítima consiste em conscientizá-la de que o estupro foi um ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro às escuras.


Assédio sexual

O Assédio Sexual inclui uma aproximação sexual não-benvinda, uma solicitação de favores sexuais ou qualquer conduta física ou verbal de natureza sexual.
Existem leis que protegem as pessoas de preconceitos sexuais, tomando-se por base tais situações.
Existem dois tipos de molestamento:
quando existe uma pressão sobre a vítima para esta prestar algum favor sexual ou se submeter de alguma forma por estar hierarquicamente abaixo ao molestador
quando há uma pressão para a vítima sentir-se em um ambiente desagradável por ser de seu sexo específico. Por exemplo, uma mulher ser hostilizada ou não-benvinda por ser uma mulher em um determinado ambiente de trabalho, fazendo com que se sinta tão mal a ponto de ter de abandonar o emprego ou permanecer nele com sofrimento.




Exploração sexual profissional

A Exploração Sexual Profissional ocorre quando há algum tipo de envolvimento sexual (ou intimidade) entre uma pessoa que está prestando algum serviço (de confiança e com algum poder delegado) e um indivíduo que procurou a sua ajuda profissional.
Pode ocorrer em todos os relacionamentos profissionais nos quais haja algum tipo de poder de um indivíduo sobre o outro (assimetria). Exemplos são relações como a do médico-paciente, psicólogo-paciente, advogado-cliente, professor-aluno e clérigo-paroquiano.










Sinopse do livro

Redes de abuso
                                        Tânia Alexandre Martinelli


 Influenciada pelos livros de suspense de Jéssica, sua escritora de e-books preferida, Verônica resolveu criar um blog para denunciar as injustiças e os abusos contra as mulheres. Sem saber que Bárbara, sua melhor amiga, viveu durante anos sob a violência de seu próprio pai, porque não tinha coragem de denunciá-lo. Essas três personagens apresentam ao leitor diferentes perspectivas do problema da violência sexual. Jéssica, que escreve histórias sobre o assunto, começa a ser perseguida por um maníaco que tenta confundir a realidade com a ficção. Verônica, com sua consciência social, passa a pesquisar casos de abuso, difundi-los em seu meio social e denunciá-los em seu blog na internet. Bárbara, influenciada pelas narrativas de Jéssica e pelas histórias relatadas por Verônica, decide denunciar seu pai e viver todas as conseqüências que essa sua resolução implica. Uma história atual, que retrata o drama do abuso sexual de forma clara e direta e proporciona ao jovem uma importante reflexão sobre o tema. 









domingo, 12 de junho de 2011

Sobre a autora...


    A escritora paulista é formada em Letras pela Pontiféia Universidade Católica de Campinas e começou sua carreira literária escrevendo crônicas e poesias, algumas dela premiadas e publicadas em coletâneas.
Foi professora de Português durante 18 anos em Americana, cidade onde nasceu e reside até hoje, e atualmente dedica-se exclusivamente à literatura, escrevendo e ministrando palestras para alunos  professores.
Seu primeiro livro, Violeta, foi publicado em 1998, pela editora Paulinas. Depois dele vieram Tem um avô no meu quintal, A rua é meu quintal, Novos caminhos - uma história sobre adolescentes e drogas, Com o coração do outro lado do mundo, O que é que eu posso fazer? Quero ser belo, Pai? Eu?!, Pontos na barriga, Debaixo da ingazeira da praça, Princesas são diferentes, Rio vivo, rio morto.
Pela Scipione, publicou também e-mãe: a Internet me aprontou uma! e Procura-se um planeta sustentável.




sábado, 11 de junho de 2011

Trabalho de português


Livro:


Grupo:
  • Bárbara Garcia;
  • Elen Karolina;
  • Guilherme Fajardo;
  • Laura M. Lima;
  • Lucas Pandeló;
  • Mariana Oliveira;
  • Paula Chiarelli.